sexta-feira, 9 de abril de 2010

"É preciso é ter calma."


Corri atrás de ti, e isto não é metáfora.
Sou uma prisioneira, uma escrava moderna.
Não sei o que queres ouvir mas pareces tão confuso como eu, menos louco que eu, mas mesmo assim...
...E naquelas duzentas barreiras com mil e quinhentas maneiras de me fazer morrer...foste tu quem me matou.
Morri em ti, calma e serena, mas que belo sitio para morrer...
A velocidade lá fora era brisa, cá dentro o olhar martiriza, o sufoco aperta, a tua alma penetra na calma que dizes que é precisa.
Como podem dizer que os anjos não tem costas se foi assim que levaste o meu sonho?
Carregaste-o com a mentira de impressionar ou com a gentileza do teu amar. Mas isso só tu saberás.
O pecado foi misto, a traição quase concebida. Mas será que a cicatriz do acto era assim tão má de nascer?
Ah, então foi da tua lealdade que não a concebeste...pois bem, da minha nem me lembrei. Leal não fui, nem leal te fiquei mas para bem dos meus pecados eu...não sei.




4 comentários:

  1. OMHRP!!!! ta taao lindo (tou a tornar-me um bocadinho repetitiva...n e?) mas e k esgotei os adjectivos para caracterizar os teus textos!!! -.-' tas a dar cabo do meu vocabulario, filha!! xDD JTD!!bizous!

    ResponderEliminar
  2. =O...
    mas que bem dito Carol...
    aserio... xD nem sei o que dizer :o...
    essa foto só me faz lembrar de um dia xD... Que foi lindo :o
    beijos gemita minha :o
    Taty*

    ResponderEliminar
  3. o tal grande e pequeno momento no metro

    ResponderEliminar