E a sorte do teu parecer presente para além do mar é só minha.
Voltei novamente a escrever sobre ti
e quem já está cansado de saber de teu paradeiro dê então o que falar.
A esse fundo vou me agarrar com estes olhos que o mar já comeu, pai dele mesmo...
E dos sorrisos ninguém fala porquê?
Porque de breves brisas ninguém se lembra
Porque também a breve gente ninguém liga.
Como o frio em minha pele
Como garganta que seca progressivamente
Parti desejos moribundos que agora recordo
Perdi, graças a Deus, a oportunidade de continuar assim
Mas bem que o oceano se moveu
Para fazer disto,agora decorrendo, algo impossível.
Que a todas essas almas venha o Diabo e as teça porque de boa vontade estão elas cheias
Que vá para o raio que as parta a doçura com que eu te escrevi
Que venha a divina graça dizer o que correu mal
Vira o tempo e chove o mesmo.
Fartinha me encontro de escrever assim.
Para fazer disto,agora decorrendo, algo impossível.
Que a todas essas almas venha o Diabo e as teça porque de boa vontade estão elas cheias
Que vá para o raio que as parta a doçura com que eu te escrevi
Que venha a divina graça dizer o que correu mal
Vira o tempo e chove o mesmo.
Fartinha me encontro de escrever assim.